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 O tempo não apaga o quê, ou quem foi importante! 
Apenas intensifica o sentimento nascido e eternizado!
Luciano Luz


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O riso
O riso é o ato involuntário de engolir as próprias orelhas.
Tal qual o soluço e a flatulência, o riso é um ato irreprimível,
incensuravel e inadiável. O riso não pode ser contido, sob pena de mais
riso. O riso é corajoso, se expõe ao mesmo tempo em que se liberta. Não é
vulgar e escandaloso como a gargalhada nem protocolar e ambíguo como o o
sorriso, seus irmãos menos talentosos.
O riso tem diversas origens. Nasce das palavras, dos sons, das imagens, da
desgraça alheia, se expande pelo cérebro até que sublima pela boca num arco
malicioso e quente.
O riso não tem pátria, idioma, ou dogma. O riso dogmático é um riso burro. O
riso também não distingue sexo, cor, raça ou idade. Vai bem com qualquer
roupa e, se é mais acessível nos dias ensolarados, também não é impossível
no inverno. Costuma acompanhar bem todas as bebidas, mas com as comidas há
que se ter cuidado com os fiapos nos dentes. Ele é arma e escudo,
aproximação e repulsa, sedução e asco. Temido e respeitado como reis,
popular e rasteiro como bicho-do-pé, o riso é o símbolo do truinfo, o
protesto contra o pênalti não marcado, o pouco que nos resta, o tudo que nos
falta. É também hipócrita quando amarelo e eterno quando caveira.
Mas, sobretudo, ele é uma forma de sobrevivência por que, de todos os risos,
o mais libertador e difícil é aquele riso de quem ri de si mesmo.





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A música new age é a embarcação,
Que me leva pelos mares da inspiração.
Navego em suas velas
E vou desenhando a aquarela
Dos meus sentimentos,
De cada um dos meus arrebatamentos!

Já não saberia caminhar sem seu poder,
Sem esse particular perceber.
Nunca poderia ser normal,
Porque a vida toda, flertei com o excepcional!
Talvez, uma ingênua coragem!
Talvez, a busca por verdadeiras paisagens!

Deus me livre, de me separar da sensibilidade,
Quem sabe, minha maior habilidade!
Não pertenço ao raso!
Impossível me satisfazer com o ralo...
Com a periferia,
Com a hipocrisia!

Orgulho-me de viver à margem.
É particular a minha aragem!
Fui eu que a criei!
Com minha voz, desenhei!
Cada compasso,
Cada traço!

Cada pequeno pedaço,
Todos os laços,
Incluindo todos os lados!
A extensão desse abraço...
Nenhum embaraço!
Apenas, a projeção de alegria pelo espaço!

Do tipo verdadeira!
Como aquela primeira...
Doce brincadeira,
Flecha certeira!
Espreguiçadeira!
Nudez de cachoeira!

Amigo do peito!
Aquele jeito...
Um chamego no leito,
Lasanha cinco queijos...
Carinho onde me ajeito...
Aquele beijo!

Nave azuldourada,
Pela afeição, encantada!
Conduz-me ao infinito,
Ao berço de todos os destinos!
Onde a luz impera
E a história recomeça...

Oitavada,
Ensolarada!


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